Vende se patos mudos
quarta-feira, 21 de março de 2012
Pavões
Ele é o guardião da floresta O pavão já foi animal sagrado na índia. Quem matasse um pavão seria condenado à morte. Hoje esse costume já não existe, mas dezenas de pavões andam ainda livremente por certos templos hindus e são alimentados pelos sacerdotes. O pavão prefere viver em árvores. A tarde, sobe numa árvore, de galho em galho, até chegar ao topo, onde passa a noite. Desce ao amanhecer. Se ameaçado, foge. Só voa depois de correr por uma certa distância. Seu vôo é ruidoso e desajeitado. Assim que a noite cai, pode-se ouvir os gritos do pavão. Ele é o guardião da floresta e dá o alarma logo que aparece algum predador. Não se domesticam mais pavões porque são aves de convivência difícil. São brigões e não gostam da presença de outros animais; são capazes de destruir flores e arbustos. |
Seus gritos noturnos, principalmente na época de acasalamento, são muito desagradáveis. O macho tem várias fêmeas. Corteja a fêmea abrindo a cauda e formando um leque. As fêmeas não aparentam estar prestando atenção, mas é então que cada uma faz seu ninho, geralmente em uma porção elevada do terreno. Ali põem de 8 a 10 ovos e os chocam cuidadosamente até que os filhotes saiam da casca, um mês depois. | |
Filo: Chordata Classe: Aves Ordem:Galliformes Família: Phasianidae | <><>> CARACTERÍSTICAS: Comprimento: até 2,15 m, incluindo 60 cm de cauda Onívoro Esporas nos pés Época de acasalamento: de janeiro a outubro (no hemisfério norte) |
Galinhas Black Sumatra
O Sumatra Black é uma Raça rara de cauda longa e com plumagem brilhantes na cor Preta esverdeado a Ave e originária da ilha de Sumatra. Foi originalmente usado como uma Ave de Combate , O Sumatra Black foi admitido no Standard em 1883. E Nenhuma outras cores foram admitidos , Apenas a Preta .
O Sumatra tem uma personalidade mais próxima de uma ave de caça do que uma galinha doméstica. O macho tem um elegante Porte com penas negras esverdeada brilhante e cauda longa que arrasta pelo chão, com abundância de Penas . Múltiplos esporões em machos são desejados. Os Ovos são de Cor Branca .
Sumatras e uma raça extremamente rara de Galinha com uma personalidade mais próxima a de uma ave de caça do que uma galinha doméstica: eles são estreitamente relacionada com a galinha de selva do Extremo Oriente. Eles têm sido conhecido como "Faisões de Sumatra " ou " Faisão Combatente de Sumatra ", apesar de serem definitivamente uma galinha
O seu Porte único, com suas caudas Longas com varredura realizada para baixo, dá-lhes o ar de um faisão e pavão, Sumatras eles são geralmente mantidos por sua beleza Unica .
Galinhas amarela raça portuguesa
GALINHA AMARELA
Plumagem: Os galos desta raça evidenciam-se pela vivacidade e brilho da sua característica plumagem de cor castanho alaranjado escuro em fundo amarelo palha. Na cauda, as rectrizes e foices caracterizam-se pela sua cor negra azeviche, com peculiares reflexos e brilho metálico azul esverdeados. Nas asas, a extremidade das remíges primárias apresenta também esta coloração negra azeviche.
Peso: Galo entre 2,300 Kg a 3,100 Kg Galinha entre 1,700 Kg a 2,500 Kg
Peso: Galo entre 2,300 Kg a 3,100 Kg Galinha entre 1,700 Kg a 2,500 Kg
Anilhas: Galo 20 Galinha 18
MORFOLOGIA DO GALO
Cabeça: Robusta e forte, moderadamente grande
Cara: Tamanho médio, ligeiramente enrugada de cor vermelho vivo
Crista: Grande, direita de cor vermelho vivo, com 5 ou 6 dentes bem definidos
Bico: Tamanho médio a grande forte meio encurvado
Olhos: Tamanho médio a grande, ligeiramente salientes, redondos
Orelhas: Oblongas, levemente pregueadas e enrugadas, tamanho médio a grande de cor vermelho
Barbilhos: Médios a grandes, lisos ou muito ligeiramente enrugados vermelhos
Pescoço: Levemente arqueado, com plumagem abundante e a romeira a cair sobre os ombros( excepto na variedade careca, que deve ter "gravata")
Tronco: Largura e comprimento médio, cilíndrico levemente inclinado para trás
Dorso: De largura média, arredondado e em ligeiro declive em direcção à cauda
Peito: Largura média, saliente, carnudo e ligeiramente arredondado até ao abdómen
Abdómen: Largo e profundo
Cauda: Comprimento médio, bem aberta, com um angulo de 135º aprox. da linha do dorso
Asas: De tamanho, comprimento e largura médios, bem unidas ao corpo e bem emplumadas
Coxas: Comprimento médio e tamanho regular
Tarsos: Escamosos, comprimento médio de cor amarelo ou amarelo pálido, sem penas
Dedos: Quatro dedos rectos e finos sem penas
MORFOLOGIA DA GALINHA: As mesmas características que no galo, tendo em conta as diferenças sexuais, nomeadamente o porte mais pequeno e correspondente menor peso, para além das diferenças notórias na coloração da plumagem atrás mencionadas.
O pescoço é mais curto que no galo; o peito é saliente e largo mas menos que no galo, a cauda é mais fechada e as penas apresentam uma direcção mais horizontal ligeiramente ascendente; os tarsos são mais finos e com um esporão vestigial e a crista e os barbilhões são de menores dimensões que nos machos.
O pescoço é mais curto que no galo; o peito é saliente e largo mas menos que no galo, a cauda é mais fechada e as penas apresentam uma direcção mais horizontal ligeiramente ascendente; os tarsos são mais finos e com um esporão vestigial e a crista e os barbilhões são de menores dimensões que nos machos.
domingo, 18 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
2012 instalação de 2 prados de regadio em Barreiras
Galeria Fotográfica |
FERTIREG é uma gama de misturas de gramíneas e leguminosas perenes, com elevada produção de erva de qualidade e boa persistência. São capazes de melhorar consideravelmente a rentabilidade das explorações agro-pecuárias, que disponham de água de rega, permitindo:
Aumentar substancialmente a produção de erva de qualidade durante a época seca
Melhorar a rentabilidade da produção de leite e carne de qualidade
Facilitar a recria e engorda de animais jovens
Aumentar a taxa de reprodução das fêmeas
FERTIREG I – indicada para os solos ácidos a neutros das regiões com Verão seco e quente do interior centro e sul da Península Ibérica. A sua utilização é feita sobretudo em pastoreio, mais ou menos intensivo, com ovinos e bovinos. Necessita entre 7.000 e 10.000 m3/ha de água, consoante região e ano, distribuídos entre Maio e Setembro
Mel
Mel em que predomina o pólen de Eucaliptus spp. (menos de 40%). A região do Alentejo é a segunda maior do país em número de colmeias. Os méis do Alentejo obtiveram os primeiros lugares em concursos internacionais, em Espanha e Itália.
No processo de fabrico não é permitida a alimentação artificial das colónias de abelhas. As colmeias utilizadas são de quadros móveis, com menos de 5 anos de uso. A colheita do mel é feita a partir de favos completamente operculados e sem criação. A cresta é feita, preferencialmente, através do sistema de pressão de ar ou pelo sistema tradicional de escova de abelhas, sendo proibido o uso de repelentes. A desoperculação dos quadros pode ser feita pelo sistema tradicional (com facas e água a ferver), ou por sistemas eléctricos ou a vapor, desde que estes não alterem as características do mel. Em todas as fases de extracção e decantação do mel, a temperatura nunca pode exceder os 45ºC.
Apresenta-se sob a forma de centrifugado, podendo estar cristalizado, devidamente identificado e embalado em frascos de vidro
sábado, 10 de março de 2012
Produzimos somente 74% !...
Portugal só consegue produzir 74 por cento da carne que consome, refere um estudo que o observatório das importações alimentares hoje divulgou e que dá conta de uma dependência das importações no sector, quando aumentam os preços dos bens alimentares.
O Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares (OMAIAA) alerta que o aumento da produção de carne «não tem sido suficiente para acompanhar o crescimento do consumo nacional de carne, pelo que a dependência da oferta externa é uma característica que se acentua nesta fileira».
De acordo com o estudo do OMAIAA, o grau de auto aprovisionamento total médio no sector da carne fica perto dos 74 por cento, com maior produção no sector das carnes de aves, em que Portugal quase se basta a si próprio e uma baixa capacidade de auto-aprovisionamento nas carnes de bovino, suíno e ovino e caprino.
«Na última década, tem havido um pequeno crescimento generalizado em quase todos os sectores da produção animal. No entanto, do ano 2008 para 2009, houve um decréscimo nos sectores da carne de bovino, suíno e ovino e caprino, sendo o das aves e ovos o único cuja produção subiu dois por cento nestes dois anos», refere a análise do observatório.
Portugal consegue assegurar 92 por cento da produção de carne de aves, mas a produção das restantes «apresenta valores reduzidos», em especial na carne de bovino, em que a produção se fica pelos 52 por cento, acrescenta o estudo.
«Face ao grau de auto-aprovisionamento registado, o saldo da balança comercial é, no geral, acentuadamente negativo. A pressão da oferta externa faz-se sentir em todo o sector da carne com muita intensidade, com os principais fornecedores a pertencerem à União Europeia, os quais asseguram 95 por cento do volume importado», refere.
«No entanto, nos últimos anos tem vindo a aumentar o volume de importações de países terceiros, em particular da América do Sul», referem ainda as conclusões deste estudo sobre a evolução da balança de pagamentos no sector das carnes.
As variações nos preços dos cereais e da soja - bases das rações para alimentar animais – contribuem também, segundo o OMAIAA, para a incerteza nos preços da carne, cuja produção representa cerca de um quarto da produção agrícola portuguesa.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), os preços das matérias-primas alimentares estão aos níveis mais altos de sempre.
Os números do Instituto Nacional de Estatística mostram que o saldo entre as exportações e as importações de alimentos – o défice alimentar - aumentou 23,7 por cento entre 1999 e 2009, totalizando 3,3 mil milhões de euros.
O Banco Mundial alertou recentemente que o preço dos bens alimentares aumentou 15 por cento em média, entre Outubro de 2010 e Janeiro de 2011.
Lusa/SOL
quarta-feira, 7 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Bebidas que caracterizam Montemor - o - Novo
DESTILARIA MONTEMORENSE
Fundada em 1893 em Montemor-O-Novo, a destilaria ficou conhecida até aos dias de hoje, tendo ganho vários prémios a nível mundial, pelo Poejo Montemorense (Licor de Poejo) e Granito Montemorense (Licor de Granito- um anisado destilado).
Fundada em 1893 em Montemor-O-Novo, a destilaria ficou conhecida até aos dias de hoje, tendo ganho vários prémios a nível mundial, pelo Poejo Montemorense (Licor de Poejo) e Granito Montemorense (Licor de Granito- um anisado destilado).
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